Seleção Brasileira de críquete inicia disputa na 2ª divisão das Américas
Patrícia Banuth - Correio Braziliense
Publicação:
08/04/2011 08:49
[FOTO1]No ano passado, a Seleção Brasileira de críquete disputou pela primeira vez a Segunda Divisão das Américas da Liga Mundial. Desfalcado pelo capitão, Mathew Featherstone, o país acabou ficando no quarto e último lugar na competição. Ironicamente, três jogadores do Brasil receberam prêmios de melhor batedor, wicket keeper e lançador. Ontem, a equipe embarcou de Brasília para o Suriname, onde disputa novamente o torneio, de amanhã até quarta-feira. Apostando na volta de Mathew e nos talentos individuais, a Seleção vai em busca da vitória, que garante a classificação para a Primeira Divisão.
A confiança do time, que conta com 11 jogadores — oito brasileiros, um indiano, um australiano e um inglês —, está ainda mais elevada devido à mudança na forma como a partida será disputada este ano. Diferentemente do críquete original, com 50 overs (conjunto de seis arremessos válidos por um atleta) e dura um dia inteiro, no Twenty20 os overs são limitados a 20 e o jogo tem por volta de duas horas e meia de duração.
“O jogo fica mais rápido e dinâmico. Esse formato nivela mais a competição entre os mais e os menos experientes. É o melhor formato para quem está começando. Além disso, é melhor para transmitir na televisão e fica mais atrativo para o público. Vai ser como uma partida de futebol”, comenta o batedor e capitão da Seleção, Mathew Featherstone.
“Agora nós temos chance de ganhar”, acredita o brasiliense Rudyard Hartmann, eleito melhor lançador da Segunda Divisão das Américas em 2010. “No ano passado, sentimos muita falta do Mathew, que não participou por conta de um problema na coluna. Ele já foi jogador profissional na Inglaterra e tem grande importância no conjunto”, elogiou Rudy, como é conhecido.
Para os jogadores, só a vitória interessa. Se conseguirem o feito inédito na história do críquete no Brasil, vão subir para a Primeira Divisão das Américas, com chance de disputar a Copa do Mundo de Críquete. Para chegar lá, porém, o Brasil terá de ser o melhor do grupo, que conta com as seleções do Suriname, de Belize, Bahamas, Panamá e da Ilha de Turcos e Caicos.
A confiança do time, que conta com 11 jogadores — oito brasileiros, um indiano, um australiano e um inglês —, está ainda mais elevada devido à mudança na forma como a partida será disputada este ano. Diferentemente do críquete original, com 50 overs (conjunto de seis arremessos válidos por um atleta) e dura um dia inteiro, no Twenty20 os overs são limitados a 20 e o jogo tem por volta de duas horas e meia de duração.
“O jogo fica mais rápido e dinâmico. Esse formato nivela mais a competição entre os mais e os menos experientes. É o melhor formato para quem está começando. Além disso, é melhor para transmitir na televisão e fica mais atrativo para o público. Vai ser como uma partida de futebol”, comenta o batedor e capitão da Seleção, Mathew Featherstone.
“Agora nós temos chance de ganhar”, acredita o brasiliense Rudyard Hartmann, eleito melhor lançador da Segunda Divisão das Américas em 2010. “No ano passado, sentimos muita falta do Mathew, que não participou por conta de um problema na coluna. Ele já foi jogador profissional na Inglaterra e tem grande importância no conjunto”, elogiou Rudy, como é conhecido.
Para os jogadores, só a vitória interessa. Se conseguirem o feito inédito na história do críquete no Brasil, vão subir para a Primeira Divisão das Américas, com chance de disputar a Copa do Mundo de Críquete. Para chegar lá, porém, o Brasil terá de ser o melhor do grupo, que conta com as seleções do Suriname, de Belize, Bahamas, Panamá e da Ilha de Turcos e Caicos.
Comentario: Vamos la Brasil rumo ao bi :)
Fonte: superesportes
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